quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Umbanda essa desconhecida

                                     
                                


Esta é uma explicação completa sobre uma das religiões mais antigas,a nossa querida Umbanda ou como era conhecida Aumpram.


Umbanda, essa desconhecida...

 Enganam-se aqueles que pensam que a umbanda é uma religião africana. Na verdade, o conhecimento desse culto milenar foi levado à África por povos atlantes, durante as grandes migrações que tomaram lugar depois da terceira sub-raça originada na Atlântida (o continente desaparecido nos mares do Atlântico, cujos picos mais altos hoje remanescem no arquipélago de Cabo Verde, entre outras ilhas do noroeste da África).

Um dos povos que habitava o antigo continente era a negra, a etíope, que assim como outros povos, migraram para diversas partes do globo por conta dos grandes cataclismos que se aproximavam, desde o antigo Egito até as Américas. Naqueles tempos, alguns povos quando se mudavam, levavam consigo o nome de sua terra. Então os etíopes levaram para a áfrica seu nome original, não sendo todavia originários daquele continente.

Esta raça levou consigo o entendimento da magia e da luz divina, a Aumpram, para a África. Mesclando-se com as tradições religiosas dos povos locais e com seus feiticeiros, deu origem aos cultos africanos como conhecemos hoje.

No Brasil, com a vinda dos escravos africanos, que não podiam exercer seus cultos tribais livremente por conta da pressão da igreja católica, surgiram outros cultos, como o candomblé, por exemplo, onde divindades africanas e até mesmo os orixás, com a interpretação particular que faziam deles, se transformaram em figuras de santos cristãos, numa estratégia inteligente para driblar as dificuldades da época.

 Por todo o planeta a saga dos atlantes em busca de novos lares, espalhou o conhecimento trazido pelos homens das estrelas; aqueles que, há milhões de anos, por amor ao homem da Terra, aportaram um dia com suas vimanas (naves espaciais) na Lemúria (o continente perdido cujas altas montanhas hoje formam a Austrália), transferindo-se posteriormente para a Atlântida, com as dinastias divinas, enquanto os grandes cataclismos que mudavam a face geológica do planeta iam se sucedendo.

 Surgido originalmente como um movimento hermético e fechado nos Templos da Luz, nas academias iniciáticas, a original Aumpram, que por sucessivas corruptelas veio a se chamar Umbanda, teve sua função maior revelada quando precisou se transformar num culto gerido por magos brancos para combater o então emergente movimento de magia negra que se espalhava.

 Aparecem nessa época os egos chamados de Senhores da Face Tenebrosa, os magos negros, espíritos dominadores e egressos do planeta morg.(A história desse planeta, de nome Morg, que ocupava o mesmo espaço, de um outro planeta chamado Erg, numa outra dimensão, está intimamente ligada ao nosso planeta. Da mesma forma que espíritos venusianos trouxeram às primeiras raças terráqueas o mental, os ergs levaram aos venusianos o desenvolvimento de suas raças. Os morgs tinham seu planeta em vias de desaparecimento e tentaram então se apossar do mental dos ergs para promover uma invasão. Desta luta resultou a fuga dos ergs para o planeta Vênus e uma explosão nuclear que destruiu ambos os planetas: Erg e Morg. Com o passar do tempo os morgs se viram exilados no astral da Terra e começaram mais tarde a reencarnar na Atlântida, com muitos se transformando em magos negros. Essa história está contada em detalhes no livro “O 10° Planeta” – de Roger Feraudy, no prelo pela Ed. do Conhecimento. Os fatos relativos a esses planetas, ocorridos a milhões de anos passados, foram trazidos a Roger Feraudy, orientador da FGC, pelo então imperador de Erg, venerável espírito luminoso de nome Hylion, habitante hoje de planeta no centro da galáxia, Colope. Do planeta Erg resta hoje um cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter, bastante conhecidos dos astrônomos, que com o tempo se reunirá para formar o planeta para onde esta civilização terráquea se transferirá na próxima cadeia, como seu único planeta de características físicas, como a Terra) desaparecido, numa história ancestral e anterior às civilizações de nosso planeta. A Cidade das Portas de Ouro da Atlântida se torna o centro da magia negra.

 Ao mesmo tempo, nos Templos da Luz, três tipos de entidades se manifestam na antiga AUMPRAM: os Encantados, ou Kama Rajás (não reencarnantes na Terra – entidades que vieram de outra cadeia de evolução e que se tornarão Adeptos, como a maioria dos que fazem sua evolução no planeta), os Nyrmanakayas (espíritos já libertos do carma ou em fase de libertação – os Jivamupticas) e os Iniciados (sem resíduo de carma). Apresentavam-se nos rituais, respectivamente, como instrutores, anciãos e puros, da mesma forma que hoje temos os caboclos, os pretos velhos e as crianças.

 É traçado o primeiro Triângulo Fluídico2 no astral, sobre os céus da Atlântida e se inicia então a AUMBANDHÃ, que no idioma sagrado dos deuses (os homens vindos das estrelas), o devanagari, quer dizer: a luz divina ou a lei divina. Isso tudo se passa há mais de 700.000 anos.
 Com o decorrer de milhares de anos, sua trajetória e seu entendimento ficaram velados através dos tempos e da história, assim como um dia também foi velada a palavra sagrada Umbanda.
 Ressurgido no astral por ordem dos maiorais sidéreos, o Projeto Terras do Sul inicia, em terras americanas, o resgate do antigo culto, quando então, o Triângulo Fluídico é traçado sobre os céus do Brasil.

Centenas de entidades, de diferentes cadeias de evolução, que desde o princípio, trabalharam arduamente no desenvolvimento da raça humana no planeta, se engajam espontaneamente no projeto, alijando-se novamente de desfrutar dos paraísos cósmicos de seus planetas de origem, apenas por amor ao homem da Terra.

 No final do século XIX a antiga Aumbandhã renasce finalmente em solo brasileiro e por sucessivas corruptelas leva o nome de UMBANDA – a Luz Divina.

 ''Triangulo fluídico é o triangulo vibratório da forma, aquele que representa a síntese do movimento da umbanda: cada um de seus lados representa uma das formas de manifestação das entidades, isto é, os hoje caboclos, pretos velhos e crianças.''Hoje, enfileiram-se infinidades de provas da existência dos continentes da Lemúria e Atlântida e da civilização de Paititi'' no interior do Brasil, e também de que fomos visitados constantemente por inteligências extraterrenas, que muito contribuíram para a evolução da humanidade''Após a verticalização do eixo da Terra, está prevista a Idade de Ouro nas terras brasileiras''. 

''Tudo o que aqui foi narrado era parte integrante do milenar “Projeto Terras do Sul”,planificado,orientado e manipulado pela grandes inteligências cósmicas.''

 ''Todos os Mestres da Grande confraria Cósmica expressaram seus conceitos sobre o importante Projeto e foram unânimes ao afirmar que o solo brasileiro estava vibrado,magnetizado e devidamente preparado para abrigar a futura raça. A outra proposta analisada teve a aprovação de todos: era necessária a implantação de um movimento espiritual, cópia do cerimonial mágico da Atlântida, que reunisse o maior número de adeptos no menor espaço de tempo e, para que se concretizasse essa deliberação, foi imediatamente traçado no plano astral do Brasil um triângulo equilátero de vibração magnética.''

''A Confraria Cósmica dava início ao movimento mágico, preparatório para novamente estabelecer entre os homens a Sabedoria universal, a religião-ciência do terceiro milênio...”

'' Onde existe um dos chacras do Planeta Azul, na região central do Brasil, onde outrora se localizava Ibez*, no plano etérico existe a chamada Cidade dos “Templos de Cristal Rosa”, dirigida pelo Sumo Sacerdote da Ordem de Melchisedec, Sa-Hor, cujas vibrações estendem-se para os quatro pontos cardeais de todo o território brasileiro. São emanações de luz de cor violeta, com harmonização tonal fá, nota vibratória do planeta em perfeita eufonia com essa terra, já anteriormente preparada para receber a mensagem do III Milênio, a Luz ou Lei Divina, a milenar Aumpram.''
* Essa profecia está relatada no livro o “10° Planeta – a pré-história espiritual da humanidade” – de Roger Feraudy – no prelo
** A história de Ibez, Itaoca e Paititi está contada no livro “Baratzil” - de Roger Feraudy

 Um espírito venusiano, de nome Thamataê, cujo nome esotérico significa “A sombra do oriente na exaltação e na graça do milagre da vida”, pupilo do primeiro que veio para o antigo continente de Mu, em tempos imemoriais, o sagrado Sanat Kumara, o senhor do mundo, e que ainda hoje vela pelo planeta com o coração amoroso de pai, é designado para trazer o comunicado aos homens, se apresentando então pela primeira vez, no início do século XX, através da mecânica da incorporação.

 E o mundo da umbanda sagrada conhece então seu fundador, que se apresenta humildemente como o Caboclo das 7 Encruzilhadas, numa alusão aos sete planos da manifestação, aproveitando a herança xamânica de nosso povo, acostumado aos índios e pretos velhos, para criar um corpo de ilusão que fosse facilmente compreendido e aceito.

Junto com ele, para comandar os Agentes Mágicos (conhecidos popularmente como exus), usando como veículo um exu guardião (Exu das 7 Encruzilhadas) para se comunicar a través da mecânica da intuição, veio seu irmão gêmeo Kalami (que governou anteriormente a cidade das pedras, Itaoca, onde a magia negra grassava em profusão, sendo o local depois conhecido com o nome de Sete Cidades, cujas ruínas permanecem até hoje no estado do Piaui).

 Como muitos desses seres celestiais, Kalami, cujo nome esotérico significa “A serpente da Sabedoria da Tríplice Potencia” se tornou uma lenda, um dos muitos deuses dos antigos, como por exemplo Hermes, no Egito, que ninguém mais era que Toth, o venerável espírito oriundo de Óriun, que comandou a migração dos atlantes para o Egito, ou Manco-Capac nos Andes, que era um dos companheiros de Thamataê, quando de sua vinda para o planeta com seu mestre Aramu-Muru; e como eles, muitos outros.
Thamataê, por sua vez esteve por mais de 3.500 anos no império de Paititi, no alto Amazonas e depois em Ibez, na Serra do Roncador, com a missão de instruir o povo e fazer nascer uma nova raça. Ele e Kalami eram dois dos 25 pupilos de Aramu-Muru, espírito venusiano, último Grão Mestre dos Templos da Luz Divina da Lemúria, antes deles serem abandonados para os magos negros, e sidos trazidos para a Atlântida.

 Quantos mistérios estavam perdidos ou ocultos na cultura umbandista, em função de sua história milenar e de sua proposta primeira em fazer um maior número de adeptos num menor tempo possível, o que possibilitou o culto se alastrar entre os humildes, pois deles não se exigia maiores estudos ou entendimento, além do trabalho contínuo na caridade e no amor desinteressado.

 Havia duas razões principais para a volta da umbanda ao planeta: a substituição dos velhos cultos que não traziam esperança nem consolo e que também não mais atendiam aos reclamos da inteligência dos homens e não traziam nada aos homens simples, já que seus templos se revestiam de pedras preciosas e ouro e também a necessidade de se continuar combatendo a magia negra, que voltava a aparecer com grande força.

 É mais que tempo dos homens, agora na Terra, filhos das estrelas que todos somos, voltarem seus olhos para essa história divina de nosso planeta, repleta de sacrifícios dessas entidades maravilhosas, de uma evolução espiritual inimaginável aos nossos escassos cinco sentidos.

 Voltarem seus olhos e, além de tentarem entender o que realmente se passa nesse mundo invisível, nos meandros dessa magia cósmica na qual estamos todos inseridos, tentarem imitar esses exemplos de bondade infinita, no limiar dessas novas sub raças mais espiritualizadas que surgem sob o solo de nosso magnífico planeta azul, até que esses seres das estrelas possam voltar a nos guiar numa nova civilização.

 E se um dia Thamataê veio em nosso auxílio, para lembrar aos homens a antiga Aumbandhã, é agora chegada a hora daqueles que tem compromisso cármico ativo com a magia, os umbandistas, estudarem, mudarem o paradigma da umbanda passiva, compreenderem as verdades ocultas, liberando a verdadeira umbanda da miscigenação com outros cultos e rituais que a ela se enredaram e se tornarem agentes do entendimento universal, pois a nova missão do Caboclo das 7 Encruzilhadas é trazer, num tempo futuro, todas as pessoas para um culto único e amorável, sem rótulos, como deveria ter sido desde o princípio.

Um comentário:

  1. NA VERDADE ESTOU ENCANTADO É EMOCIONANTE DIFICIO DE NÃO ACREDITAR; MARIO REIS ESTUDANTE; INICIADO NAS ESCOLA DE MISTÉRIO.R+C

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