sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

A ENERGIA DOS CRISTAIS




 Os cristais foram bem estudados por povos de civilizações remotíssimas. Mostramos o quanto a tecnologia de ponta atual depende dos cristais e que eles detêm uma tremenda carga de energia, que os atlantes denominavam de vrill.
 Quimicamente define-se como cristal: “Uma substância sólida, de forma geométrica definida, apresentando certo número de faces planas, que podem ser comparadas com as de um poliedro.
 A disposição “tridimensional descontinua periódica” das partículas que constituem o cristal é uma característica das substâncias cristalinas”. Em outras palavras, uma substância cristalina é considerada como uma formação de partículas que não estão em contacto umas com as outras, mas situadas a intervalos regulares nas três direções do espaço, de tal maneira que em torno de cada partícula exista uma mesma distribuição de pontos materiais. O arranjo interno é, pois, a propriedade essencial dos cristais,sendo o aspecto macroscópico apenas uma conseqüência.
 A disposição ordenada das partículas no espaço é que distingue os cristais das substancias amorfas, nas quais a disposição das partículas é anárquica. A estrutura interna descontínua e tridimensional tem como conseqüência a anisotropia dos cristais, que faz com quem as suas propriedades veto-riais (direcionamentos ), assim também a condutibilidade elétrica, a coesão e dilatação térmica não variem.
 Fizemos essa introdução técnica afim de que se possa entender, ainda que de uma forma singela, o porquê do comportamento energético das estruturas cristalinas; para mostrar que um cristal não é absolutamente algo inerte, que ele antes de tudo é o mais perfeito acumulador de energia que existe no mundo material. Na realidade a constituição interna de um cristal organizada em forma de malha, age como uma estrutura capaz de reter a energia vrill.
 Numa estrutura material amorfa há a energia não consegue ficar retida a não ser na intimidade dos átomos. As irregularidades da estruturação da matéria não cristalina, isto é, da matéria amorfa, comporta-se como se houvessem pontos de vazamento, a distribuição irregular da matéria não consegue reter a energia, o que não acontece numa “malha” cristalina.
 Num cristal a energia é retida e cujo acúmulo condiciona a formação de um campo em torno do cristal que vem a ser responsável por uma imensa quantidade de fenômenos. Assim como acontece com a eletricidade em que em torno de um fio eletrificado estabelece-se um “campo”, o mesmo ocorrendo com um metal magnético, também no cristal existe um campo , embora que a ciência atual ainda o ignore como decorrência da dela ainda não dispor de algum meio de detecção.
 Um raio de luz quando atravessa um cristal ele modifica, o feixe luminoso torna-se coerente. O que significa isto? - Normalmente um raio de luz vai se abrindo em leque e se dispersando á me-dida em que ele vai se propagando pelo espaço. Os raios de um feixe de luz abrem-se em leque por isto a ciência diz tratar-se de uma propagação não coerente. Porém quando um feixe de luz atravessa um cristal os seus raios tornam-se paralelos, por isto trata-se de é um feixe de luz corrente.

 Na realidade, no passado, especialmente na Atlântida, houve um grande desenvolvimento quanto a manipulação contida nos cristais bem como meios de liberação da energia contida. Isto constituía-se uma fonte de energia muito abundante e barata. É próprio da natureza humana, pela curiosidade se expor a peritos, e foi exatamente o que isto o que aconteceu na Atlântida, a ciência chegou a insensatez de promover a liberação uma quantidade incontrolável de energia, havendo ocorrido algo como uma reação em cadeia, o que foi suficiente para destruir todo um continente na mais terrível das noites.
 Muitos cientistas já haviam previsto as conseqüências daquele tipo de experiências que estavam sendo levadas a efeito, alertaram muitas vezes, mas interesses diversos fizeram com que elas não fossem interrompidas. Certos de que uma calamidade adviria, já muitos anos antes do cataclismo ocorram, estabeleceram-se correntes migratórias, conforme já mencionamos em outras palestras.
 O vrill é uma forma de energia que permeia as partículas, ou sejam preenche o espaço existente entre os átomos, mas que também permeia o espaço existente dentro dos próprio átomos. Um cristal, portanto, comporta-se como se fosse uma “prisão” para a energia, um acumulador, não deixando que ela normalmente extravase como acontece com nas substancias amorfas. Em outras palavras, um cristal é um acumulador de energia cósmica.
 O vril, como já dissemos, permeia tudo, onde não existir matéria, nos espaços “vazios” que fora quer dentro dos átomos, entre uma sub-partícula e outra, lá existe o viril, ele permeia toda o mundo material.
 A ciência ainda não descobriu isto; antes do “big bang” houve uma fase em que ainda não se manifestara a energia que conhecemos normalmente, mas já existia o vrill. O vril como que se condensa gerando a energia comum. Desta forma ele deve ser considerado como uma espécie de energia especial; um estado intermediário entre o NADA e a energia comum.
 O misticismo oriental sempre falou dessa energia usando o termo fohat, como um elo existente entre todas as formas de existências.

Os cristais agem em três níveis distintos:

1º - Fonte direta de energia;
2º - Sintonizador de energia cósmica, energia do mundo hiperfísico;
3º - Campo energético.

FONTE DIRETA DE ENERGIA:

Os cristais são acumuladores de enormes reservas de energia. Segundo a Teoria da Relatividade a matéria pode ser transformada em energia e vice-versa. Essa conversão processa-se nas reações nucleares, mas mesmo assim o percentual de energia liberado é mímico mesmo considerando-se uma explosão nuclear. Se toda a energia contida numa pequena porção de matéria fosse totalmente liberada, alguns gramos de matéria seria suficientes para destruir uma grande cidade. Isto aconteceria, por exemplo, se aquela pequena porção de matéria entrasse em contacto com um outra constituída de antimatéria. Em tal situação haveria conversão das duas porções em energia numa explosão colossal.
 O ganho de energia, mediante reações nucleares clássicas, é relativamente muito pequeno, não chega à 5% nos processos mais eficientes usados até o presente, enquanto que numa reação matéria/antimatéria ele atingiria 100%. Contudo, esse colosso de energia produzido pela aniquilação da matéria é muito pequeno se comparado com a liberação da “energia” vrill. A energia desprendida num processo de “aniquilação” da matéria é uma fração insignificante da energia vril nela contida.
 No desastre da Atlântida ocorreu uma liberação de energia vril a partir de uma porção de cristal. Muitos cientistas julgaram temerária esse tipo de experiência e à ela opuseram-se veementemente. Enquanto isto outros cientistas continuaram a levar avante a experiência, com certezas por não aquilatarem sequer o tremendo potencial que seria liberado, mesmo utilizando apenas uma fração cristalina mínima. Eles acreditavam que poderiam controlar aquela experiência desde que para isto manipulassem apenas uma quantidade mínima de matéria, mas jamais supuseram que mesmo assim a energia que seria liberada iria destruir o continente inteiro.
 Na Atlântida já se conhecia como liberar energia dos cristais de forma perene, porém a ciência quis liberá-la em maior quantidade de uma só vez, a maneira de uma hiper-explosão. Uma das indagações que persiste sem resposta até hoje diz respeito ao porquê disto, desde a Atlântida não tinha na terra rival algum que a ameaçasse. Como ainda não se sabe a resposta, o assunto torna-se um campo fértil para hipóteses e devaneios.
 Uma das hipóteses mais aceitas diz que estava havendo uma terrível ameaça vinda de fora da terra, isto é, a humanidade estava sendo ameaçada por seres alienígenas poderosíssimos, portanto, que havia uma ameaça não da terra mas vinda do espaço exterior.
 Alguns dos defensores desta hipótese citam o que diz o Râmâyana, poema épico hindu que fala de uma grande guerra com armas inconcebivelmente devastadoras. Naquele poema é descrito uma avassaladora guerra que correra entre os “filhos de Deus” e os “filhos da negra sabedoria”. Assim sendo, mesmo que o nome Atlântida não seja mencionado no poema que foi escrito há 5.000 anos AC, poderia se referir ainda a algo acontecido num lugar que poderia ser o Continente da Atlântida. Ou, por outro lado, a guerra citada no Râmâyana ocorreu em época bem anterior, mas quando a civilização atlante floresceu uma nova ameaça espacial se fez sentir levando os atlantes a precisarem de uma arma de tal magnitude para defenderem-se de um ataque alienígena.
 Existe uma outra hipótese. Esta diz que não havia ameaça alienígenas mas os atlantes, a par da curiosidade científica, estavam precavendo-se para na eventualidade de possível colisão de um grande meteoro contra a terra, como já acontecera muitas e muitas vezes antes, os terrestres disporem de um engenho de poder destrutivo colossal para explodir um tal tipo de corpo antes dele entrar no campo gravitacional da terra.
  Estas são as duas hipóteses que melhor justificam o porquê dos atlantes quererem dispor de uma arma de tão inconcebível poder de destruição. Há, hipóteses de que no final dada civilização da Atlântida haviam muitas lutas internas, muitas dissenções políticas entre diferentes regiões e que o interesse era uma fração ter maior poder de destruição para subjugar a outra. Isto é verdade não tem cabimento porque eles sabiam que um tamanho poder de destruição transcenderia o nível do utilizável. Ora, se com apenas o poder de bombas atômicas as nações chegaram a um consenso de não darem inicio a uma nova guerra na atualidade, desde que numa guerra nuclear não haveria vencidos e nem vencedores, restaria apenas as cinzas da catástrofe atômica. O que dizer, então, de uma arma ante à qual uma bomba atômica mais parece uma brincadeira de criança? - Os cientistas sabiam do tremendo poder de uma “bomba vril” e não tentariam usá-la numa guerra interna. Assim sendo, o motivo, por certo foi outro, mas que ainda desconhecemos. Eles não iriam fazer uma guerra com uma arma de tal porte dentro do próprio continente. Mesmo que não aquilatassem o poder destrutivo de uma “bomba vril” mesmo assim sabiam que ela tinha um poder tal que a tornava inaplicável numa guerra local.

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